Dr. Martin
Luther BIBLE
A Igreja Católica-
Romana
O Conflito dos Séculos, E. G. White,
págs. 563, 564
„A
opinião
de
que
não
é
de
conseqüência
alguma
o
que
os
homens
creiam,
é
um
dos
enganos
mais
bem-sucedidos
de
Satanás.
Ele
sabe
que
a
verdade,
recebida
por
amor
à
mesma,
santifica
a
alma
de
quem
a
recebe;
portanto,
está
constantemente
a
procurar
substituí-la
por
falsas
teorias
e
fábulas,
ou
por
outro
evangelho.
Desde
o
princípio
os
servos
de
Deus
têm
contendido
com
os
falsos
ensinadores,
não
meramente
como
homens
corruptos,
mas
como
inculcadores
de
falsidades
que
seriam
fatais
à
alma.
Elias,
Jeremias,
Paulo,
firme
e
destemidamente
se
opunham
aos
que
estavam
desviando
os
homens
da
Palavra
de
Deus.
A
liberalidade
que
considera
como
sendo
sem
importância
uma
fé
religiosa
correta,
não
encontrava
apoio
algum
por
parte
daqueles
santos defensores da verdade.
As
interpretações
vagas
e
imaginosas
das
Escrituras,
as
muitas
teorias
contraditórias
concernentes
à
fé
religiosa,
as
quais
se
encontram
no
mundo
cristão,
são
obra
de
nosso
grande
adversário
para
confundir
o
espírito
de
tal maneira que não saiba distinguir a verdade.
Com
o
intuito
de
sustentar
doutrinas
errôneas
ou
práticas
anticristãs,
alguns
apanham
passagens
das
Escrituras
separadas
do
contexto,
citando
talvez
a
metade
de
um
simples
versículo,
como
prova
de
seu
ponto
de
vista,
quando
a
parte
restante
mostraria
ser
bem
contrário
o
sentido.
Com
a
astúcia
da
serpente,
entrincheiram-se
por
trás
de
declarações
desconexas,
interpretadas
de
maneira
a
convir
a
seus
desejos
carnais.
Muitos
assim
voluntariamente
pervertem
a
Palavra
de
Deus.
Outros,
possuindo
ativa
imaginação,
lançam
mão
das
figuras
e
símbolos
das
Escrituras
Sagradas,
interpretam-nos
de
acordo
com
sua
vontade,
tendo
em
pouca
conta
o
testemunho
das
Escrituras
como
seu
próprio
intérprete,
e
então
apresentam
suas
fantasias
como
ensinos
da Bíblia.
Quando
quer
que
o
estudo
das
Escrituras
se
inicie
sem
espírito
de
oração,
humildade
e
docilidade,
as
passagens
mais
claras
e
simples,
bem
como
as
mais
difíceis,
serão
torcidas
do
seu
verdadeiro
sentido.
Os
dirigentes
papais
escolhem
as
partes
das
Escrituras
que
melhor
servem
a
seu
propósito,
interpretam-nas
de
modo
a
lhes
convirem,
e
então
as
apresentam
ao
povo,
ao
mesmo
tempo
em
que
lhe
negam
o
privilégio
de
estudar
a
Escritura
Sagrada
e
compreender
por
si
mesmos
suas
santas
verdades.
A
Bíblia
inteira
deveria
ser
dada
ao
povo
tal
qual
é.
Melhor
lhe
seria
não
ter
nenhuma
instrução
bíblica
do
que
receber
os
ensinos
das
Santas
Escrituras
tão
grosseiramente desvirtuados.“
O Conflito dos Séculos, págs. 617-619
„A
Igreja
Católica
Romana,
unindo
as
formas
do
paganismo
com
as
do
cristianismo,
e,
à
semelhança
do
primeiro,
representando
falsamente
o
caráter
de
Deus,
tem
recorrido
a
práticas
não
menos
cruéis
e
revoltantes.
Nos
dias
da
supremacia
de
Roma,
houve
instrumentos
de
tortura
para
forçar
o
assentimento
a
suas
doutrinas.
Houve
a
fogueira
para
os
que
não
queriam
admitir
suas
exigências.
Houve
massacres
em
proporções
que
jamais
serão
conhecidos
até
que
se
revelem
no
dia
do
juízo.
Os
dignitários
da
igreja,
dirigidos
por
seu
chefe
Satanás,
dedicavam-se
a
inventar
meios
para
produzir
a
maior
tortura
possível
antes
de
pôr
termo
à
vida
das
vítimas.
Em
muitos
casos
o
processo
infernal
era
repetido
ao
limite
extremo
da
resistência
humana,
até
que
a
natureza
capitulava
na
luta
e
o
sofredor
saudava
a morte como doce alívio.
Se
quisermos
compreender
a
decidida
crueldade
de
Satanás,
manifestada
no
transcurso
dos
séculos,
não
entre
os
que
jamais
ouviram
algo
acerca
de
Deus,
mas
no
próprio
coração
da
cristandade
e
através
da
mesma
em
toda
a
sua
extensão,
temos
apenas
de
olhar
para
a
história
do
romanismo.
Por
meio
deste
gigantesco
sistema
de
engano,
o
príncipe
do
mal
leva
a
efeito
seu
propósito
de
acarretar
a
desonra
a
Deus
e
a
desgraça
ao
homem.
E,
vendo
nós
como
consegue
disfarçar-se
e
realizar
a
sua
obra
por
intermédio
dos
dirigentes
da
igreja,
melhor
podemos
compreender
o
motivo
de
ter
tão
grande
aversão
à
Escritura
Sagrada.
Se
este
Livro
for
lido,
a
misericórdia
e
amor
de
Deus
serão
revelados;
ver-se-á
que
Ele
não
impõe
aos
homens
nenhum
desses
pesados
fardos.
Tudo
que
requer
é
um
coração
quebrantado
e
contrito, um espírito humilde e obediente.
Cristo
não
dá
em
Sua
vida
nenhum
exemplo
que
autorize
os
homens
e
mulheres
a
se
encerrarem
em
mosteiros
sob
pretexto
de
se
prepararem
para
o
Céu.
Jamais
ensinou
que
o
amor
e
a
simpatia
devem
ser
reprimidos.
O
coração
de
Jesus
transbordava
de
amor.
Quanto
mais
o
homem
se
aproxima
da
perfeição
moral,
mais
acentuada
é
sua
sensibilidade,
mais
aguda
a
percepção
do
pecado
e
mais
profunda
a
simpatia
para
com
os
aflitos.
O
papa
pretende
ser
o
vigário
de
Cristo;
mas
como
se
poderá
comparar
o
seu
caráter
com
o
de
nosso
Salvador?
Viu-se
alguma
vez
Cristo
condenar
homens
à
prisão
ou
ao
instrumento
de
tortura,
porque
não
Lhe
renderam
homenagem
como
Rei
do
Céu?
Acaso
foi
Sua
voz
ouvida
a
sentenciar
à
morte
os
que
O
não
aceitaram?
Quando
foi
menosprezado
pelo
povo
da
aldeia
samaritana,
o
apóstolo
João
se
encheu
de
ira
e
perguntou:
“Senhor,
queres
que
digamos
que
desça
fogo
do
céu
e
os
consuma,
como
Elias
também
o
fez?”
Jesus
olhou,
compassivo,
para
o
discípulo
e
censurou-lhe
a
severidade,
dizendo:
“O
Filho
do
homem
não
veio
para
destruir
as
almas
dos
homens,
mas
para
salvá-las.”
Luc.
9:54
e
56.
Quão
diferente
do
espírito
manifestado
por
Cristo
é
o
de
Seu
professo vigário!“
O Conflito dos Séculos, pág. 619
„
A
Igreja
de
Roma
apresenta
hoje
ao
mundo
uma
fronte
serena,
cobrindo
de
justificações
o
registro
de
suas
horríveis
crueldades.
Vestiu-se
com
roupagens
de
aspecto
cristão;
não
mudou,
porém.
Todos
os
princípios
formulados
pelo
papado
em
épocas
passadas,
existem
ainda
hoje.
As
doutrinas
inventadas
nas
tenebrosas
eras
ainda
são
mantidas.
Ninguém
se
deve
iludir.
O
papado
que
os
protestantes
hoje
se
acham
tão
prontos
para
honrar
é
o
mesmo
que
governou
o
mundo
nos
dias
da
Reforma,
quando
homens
de
Deus
se
levantavam,
com
perigo
de
vida,
a
fim
de
denunciar
sua
iniqüidade.
Possui
o
mesmo
orgulho
e
arrogante
presunção
que
dele
fizeram
senhor
sobre
reis
e
príncipes,
e
reclamaram
as
prerrogativas
de
Deus.
Seu
espírito
não
é
menos
cruel
e
despótico
hoje
do
que
quando
arruinou
a
liberdade
humana
e
matou
os
santos
do
Altíssimo.
O
papado
é
exatamente
o
que
a
profecia
declarou
que
havia
de
ser:
a
apostasia
dos
últimos
tempos
(II
Tess.
2:3
e
4).
Faz
parte
de
sua
política
assumir
o
caráter
que
melhor
cumpra
o
seu
propósito;
mas
sob
a
aparência
variável
do
camaleão,
oculta
o
invariável
veneno
da
serpente.
“Não
se
deve
manter
a
palavra
empenhada
aos
hereges,
nem
com
pessoas
suspeitas
de
heresias”,
declara
Roma.
–
História
do
Concílio
de
Constança,
de
Lenfant.
Deverá
esta
potência,
cujo
registro
milenar
se
acha
escrito
com
o
sangue
dos
santos,
ser
hoje
reconhecida como parte da igreja de Cristo?“
The Great Controversy, pp. 580, 704
„Protestants
little
know
what
they
are
doing
when
they
propose
to
accept
the
aid
of
Rome
in
the
work
of
Sunday
exaltation.
While
they
are
bent
upon
the
accomplishment
of
their
purpose,
Rome
is
aiming
to
re-establish
her
power,
to
recover
her
lost
supremacy.
Let
history
testify
of
her
artful
and
persistent
efforts
to
insinuate
herself
into
the
affairs
of
nations;
and
having
gained
a
foothold,
to
further
her
own
aims,
even
at
the
ruin
of
princes
and
people.
Romanism
openly
puts
forth
the
claim
that
the
pope
„can
pronounce
sentences
and
judgments
in
contradiction
to
right
of
nations,
to
the
law
of
God
and man.“
(The Decretalia.“)
„PIUS
IX.
AND
THE
DECREE
OF
INFALLIBILITY.
-
From
Mr.
Gladestone‘s
tract,
„The
Vatican
Decrees,“
we
condense
the
following
brief
account
of
the
promulgation
of
the
decree
of
infallibility
under
Pope
Pius
IX.:
The
Vatican
Council
was
solemnly
opened,
amid
the
sound
of
innumerable
bells
and
the
cannon
of
St.
Angelo,
December
8,
1869,
in
the
Basilica
of
the
Vatican.
At
the
fourth
public
session,
July
18,
1870,
the
decree
of
papal
infallibility
was
proclaimed.
This
decree
not
only
asserts
the
power
of
the
Roman
pontiff
over
all
other
churches,
but
attributes
to
him
„an
immediate
jurisdiction,
to
which
all
Catholics,
both
pastors
and
people,
are
bound
to
submit
in
matters
not
only
of
faith
and
morals,
but
even
of
discipline
and
government.“
It
declares
that
the
pope,
when
speaking
„in
his
official
capacity,
to
the
Christian
world
on
subjetcs
relating
to
faith
and
morals,
is
infallible,“
and
that
his
decisions
are
final
and
irreverable.
This
crowning
act
of
papal
blasphemy
was
speedily
followed
by
the
fall
of
the
pope‘s
temporal
sovereignty.
On
the
second
of
September,
1870,
six
weeks
from
the
time
when
the
decree
of
infallibility
was
proclaimed,
„the
French
Empire,
which
had
been
the
main
support
of
the
temporal
power
of
the
pope,
collapsed
with
the
surrender
of
Napoleon
III.,
at
the
old
Huguenot
stronghold
of
Sedan,
to
the
Protestant
King
William
of
Prussia;
and
on
the
twentieth
of
September
the
Italian
troops,
in
the
name
of
King
Victor
Emanuel,
took
possession
of
Rome,
as
the
future
capital
of
united
Italy.“
From
the
day
when
Pius
IX.
appeared
before
the
people
of
Rome,
at
the
announcement
of
his
infallibility,
he
was
never
again
seen
in
public.
Shorn
of
his
temporal
power,
and
disclaining
to
own
himself
subject
to
the
national
authority,
the
proud
pontiff
of
Rome
continued,
until
his
death,
in
1878,
a
self-constituted
prisoner
in
the
palace of the Vatican.“
Hebreus
7,11
„De
sorte
que,
se
a
perfeição
fosse
pelo
sacerdócio
levítico
(porque
sob
ele
o
povo
recebeu
a
lei),
que
necessidade
havia
logo
de
que
outro
sacerdote
se
levantasse,
segundo
a
ordem
de
Melquisedeque,
e
não
fosse
chamado
segundo
a
ordem
de
Arão?
(12)
Porque,
mudando-se
o
sacerdócio,
necessariamente
se
faz
também
mudança
da
lei.
(13)
Porque
aquele
de
quem
estas
coisas
se
dizem
pertence
a
outra
tribo,
da
qual
ninguém
serviu
ao
altar,
(14)
visto
ser
manifesto
que
nosso
SEnhor
procedeu
de
Judá,
e
concernente
a
essa
tribo
nunca
Moisés
falou
de
sacerdócio.
(15)
E
muito
mais
manifesto
é
ainda,
se
à
semelhança
de
Melquisedeque
se
levantar
outro
sacerdote,
(16)
que
não
foi
feito
segundo
a
lei
do
mandamento
carnal,
mas
segundo
a
virtude
da
vida
incorruptível.
(17)
Porque
dele
assim
se
testifica
(Sal.
110:4):
»Tu
és
sacerdote
eternamente,
Segundo
a
ordem
de
Melquisedeque.«
(18)
Porque
o
precedente
mandamento
é
ab-rogado
por
causa
da
sua
fraqueza
e
inutilidade.
(19)
Pois
a
lei
nenhuma
coisa
aperfeiçoou
e
desta
sorte
é
introduzida
uma
melhor
esperança,
pela
qual
chegamos
a
YAHWEH.
(20)
E
visto
como
não
é
sem
prestar
juramento:
porque
certamente
aqueles,
sem
juramento,
foram
feitos
sacerdotes,
(21)
Este,
porém,
com
o
juramento
através
daquele
que
lhe
diz:
»YAHWEH
jurou
e
ele
não
se
arrependerá
(Salmo
110:4):
Tu
és
um
sacerdote
pela
eternidade
segundo
a
ordem
de
Melquisedeque.«
(22)
De
tanto
melhor
aliança
Yahshua
foi
feito
fiador.
(23)
E,
na
verdade,
aqueles
foram
feitos
sacerdotes
em
grande
número,
porque
pela
morte
foram
impedidos
de
permanecer,
(24)
mas
este,
porque
permanece
eternamente,
tem
um
sacerdócio
perpétuo.
(25)
Portanto,
pode
também
salvar
perfeitamente
os
que
por
ele
se
chegam
a
YAHWEH,
vivendo
sempre
para
interceder
por
eles.
(26)
Porque
nos
convinha
tal
sumo
sacerdote,
santo,
inocente,
imaculado,
separado
dos
pecadores,
e
feito
mais
sublime
do
que
os
céus;
(27)
que
não
necessitasse,
como
os
sumos
sacerdotes,
de
oferecer
cada
dia
sacrifícios,
primeiramente
por
seus
próprios
pecados,
e
depois
pelos
do
povo;
porque
isto
fez
ele,
uma
vez,
oferecendo-se
a
si
mesmo.
(28)
Porque
a
lei
constitui
sumos
sacerdotes
a
homens
fracos,
mas
a
palavra
do
juramento,
que
veio
depois
da
lei,
constitui
ao
Filho,
perfeito
para sempre.
Hebreus
8,1
ORA,
a
suma
do
que
temos
dito
é
que
temos
um
Sumo
Sacerdote
tal,
que
está
assentado
nos
céus
à
destra
do
trono
da
majestade,
(2)
e
é
um
servo
na
santidade
e
no
tabernáculo
verdadeiro,
que
YAHWEH
erigiu
e
nenhuma pessoa.“